Saquinho para livro e bolsa de telemóvel

Olá!!
Finalmente começo a ter algumas peças prontas para poder publicar, não tem sido fácil, parece que de vez em quando a minha imaginação entra de férias e eu não gosto de fazer peças iguais e é por isso que ás vezes tenho que fazer uma pausa.

Com aquele tecido lindo que comprei em Ourém,e como sobrou um bocadinho, fiz mais um saco para livro desta vez com fita verde.

Os sacos para livros além de protegerem o livro que andamos a ler, são também um objecto decorativo, pois ficam bem em cima de um móvel ou cadeira, numa sala, ou numa entrada da casa sempre prontinho a sair connosco. Além de que é muito mais chique e ecológico do que o habitual saco de plástico.

Esta é a bolsa do telemóvel que faz conjunto com o simpático e perfumado porta chaves.

O cordão comprido permite transportar a bolsinha presa no pulso.
E por hoje é tudo, espero que tenham gostado.
Até á próxima!!

Calda de figos

Cá estou eu, conforme prometi!! Eu e a minha calda de figos á moda açoriana!
Pois é, esta calda é uma receita que a minha mãe aprendeu a fazer quando vivíamos na ilha de Santa Maria, e que eu adoro.
Como lá na terra temos figos pingo de mel e  são uma fruta que não aguenta muito tempo, nada melhor do que fazer uma calda que nos permite comer figos o ano inteiro.
Então cá vai a receita:
A quantidade de açúcar deve ser igual á dos figos, mas costumo colocar um pouquinho menos.
Escaldam-se os figos duas vezes. Depois põem-se dentro de uma panela e cobrem-se com água, deita-se o açúcar e coloca-se no lume. Deixa-se ferver até o molho estar pastoso. Depois tira-se do lume e deixa-se arrefecer pouquinho e coloca-se em frascos de vidro.

Gosto de os comer como sobremesa, mas há quem goste de colocar um pouquinho da calda em tostas ou pão, fica ao vosso gosto e bom apetite!



E depois da vindima...Faz-se o vinho!

Olá!

Mais uma vindima passada, só agora é que deu para publicar, mas posso dizer-vos que hoje já provei a agua pé e que está uma delicia. Venha de lá o tempo fresco que é para assar as castanhas e acompanhá-las com este precioso néctar. E agora vamos ás imagens.
Não levei a máquina para a vinha por isso a "reportagem" é a partir do momento em que as uvas chegaram á adega.

O Tiago e o Luís a meterem as uvas no esmagador

A balança velhinha para pesar as uvas

A passagem  do mosto para os depósitos, onde vai ficar e após vários processos de transformação vai-se transformar em vinho

A casca da uva depois de espremida foi retirada para uma dorna, juntaram-se mais uvas, água e foi pisada á moda antiga. Foi daqui que foi feita a agua pé de que vos falei.

E aqui está o avô Manuel a saltar para a dorna .

Depois de pisadas foram espremidas e o liquido foi armazenado noutro depósito. E lá ficaram a sofrer os vários processos de transformação até estar cozida que é o termo que se usa para dizer que está prontinha a beber. Quanto ao vinho o processo de cozedura é mais demorado.              

Espero que tenham gostado, agora vou tratar dos figos e a próxima postagem garanto que vai ser muito docinha.
XAU!!!

Chegou o outono...

Olá!!
Pois é, chegou o outono e com ele as primeiras chuvas. O meu jardim agradeceu, depois de um verão quente e seco por mais que o regasse o verde estava amarelado, agora está  tudo verdinho...

A alfazema muito florida levou um desbaste

era altura de cortar as flores para secarem e depois serem guardadas para aromatizar saquinhos terapêuticos, almofadinhas e corações.

E agora mãos á obra, que as encomendas já começaram, toca a fazer prendinhas que não tarda está aí o Natal!